15 – Nomes

Embora estejamos distantes, tudo que aprendo e faço aqui é pelos meus entes queridos

               -- Mantenha o foco! Você precisa abrir a água sozinha se quiser sobreviver! – a voz trovejante do dragão de corais se sobressaía mesmo em meio à tempestade.

               Ondas maiores do que Inaê imaginava ser possível surgiam a cada cinco minutos, e ela tinha que empenhar toda a sua mente para criar uma abertura na água, onde ficaria, incólume, enquanto a onda seguia ou quebrava às suas costas, uma cena que seria fantástica se não fosse tão assustadora.

               Inaê começara aquilo de manhã cedo, e não sabia há quanto tempo estava ali, no meio do que devia ser a tempestade mais demorada e violenta da História.

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