Capítulo 7

No dia seguinte eu acordei com grandes olheiras e com o meu celular tocando, era um sms do Noah.

Ei gatinha, gostei muito de te conhecer! Que tal um encontro na próxima sexta ás 7 horas da noite no barzinho? Beijos!

Apressei-me e logo respondi a mensagem dele confirmando o nosso encontro. Quantas batidas o nosso coração dá por segundo? O meu deu quatro vezes mais até eu sair de casa.

O restante da semana foi sacrificante, aulas chatas, os professores começando a marcar as últimas provas do ano e claro, o vestibular, para o qual eu não estudei uma linha, seria sábado e domingo. 

Sexta feira chegou e depois da aula eu fui correndo para a casa começar a me arrumar, almocei calmamente, tomei um banho quente na banheira, vesti a minha melhor lingerie, um vestido preto sexy e resolvi continuar escrevendo o meu projeto de livro.

Quando ele voltou do sanitário, Renata tinha certeza que tinha chegado a sua hora de ser feliz, era uma forma de o destino dizer que ela estava agindo certo. 

Não acreditava em religião, nem em sorte e azar, apenas que o destino nos reservava surpresas que poderiam mudar, ou deixar de acontecer, conforme as suas atitudes.

Deram um beijo demorado, era incrível como os lábios dele conseguiam se encaixar perfeitamente aos dela, até pouco tempo não acreditava no amor, mas isso mudara. 

Na emoção do momento acabou derrubando o seu frapuccino e fazendo a maior sujeira, Mateus, como um perfeito cavalheiro, fez questão de limpar tudo e não deixou a mulher da limpeza nem se aproximar. 

Já tinham feito uma grande porcaria, portanto, resolveram sair da Starbucks e ir para o shopping passear um pouco.

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