CAPÍTULO 01.

Numa vila de Transilvânia entre as casas feitas de material de baixa qualidade, tem uma casa. Essa casa se destaca por estar em pedaços, quando a chuvas fortes a casa vira lago, quando o Sol está no seu máximo a casa vira forno, se ventar a casa abana com o vento. É pior que a casa dos três porquinhos porque ao menos eles tinham capacidade de construir uma casa melhor. Nessa vila, nessa casa feita de palha velha, cheia de furões vivem três pessoas. Tatiana com os seus 18 anos, Lucas com os seus 12 anos. Mas um dia começa Tatiana acorda com o cantar do galo 4h precisava começar a trabalhar caso não o irmão passaria mal. Para Marinete era preferível que Tatiana vendesse seu corpo em troca de dinheiro, mas ela nunca faria isso preferia se aguentar com o pouco que tem por um sorriso na cara para esconder seu sofrimento mas nunca se venderia.

_você devia procurar um homem rico para nós tirar dessa pobreza. Essa miséria que você consegue diariamente fazendo mines trabalhos não me basta. Eu mereço melhor_implica a mãe

Tatiana se manteve serena já estava acostumada com as provocações da mãe, contínuo arrumando a casa afinal alguém precisava deixar a pobre casa limpa.

_você é mesmo ingrata_puxa os cabelos negros da filha que tinham se tornado pálidos e cheios de nó_eu sou sua mãe devia me ouvir

_não me compare com você_respondeu Tatiana sem tentar fazer a mãe parar de lhe bater, era cansativo era sempre a mesma coisa, ela já tinha se acostumado com a dor

_você é tola e não sabe como a vida é difícil. Só sobrevivem os espertos_Marinete puxa mais o cabelo da filha que a encare

_eu já falei o que penso! Nunca irei me prostituir em troca de dinheiro. Eu não sou igual a você_dito isso Marinete a dá duas bofetadas, ouvindo o barulho de sempre Lucas acorda num pulo da cama feita de palha com o cobertor velho. Lucas queria ajudar a irmã mas sabia que nada podia fazer contra a mãe... É só uma criança. Das vez que tentou intervir saiu machucado por isso a irmã o impedia de se aproximar quando a mãe surtava, Tatiana se vira com dificuldade para o irmão e dá um meio sorriso. Está tudo bem Lucas.

_e ainda sorri você é mesmo uma imprestável_Marineye a solta e sai da casa inconformada, Lucas corre e abraça a irmã

_Quando eu crescer juro que vou te proteger eu prometo_Lucas aperta Tatiana num abraço, ela era a única que se importava com ele. Ele a amava por isso.

_enquanto você não cresce. Eu estarei aqui nos protegendo está bem._Tatiana limpa as lágrimas do irmão. Lucas tentava não chorar mas era mais forte que ele. A irmã estava fraca e  dezetratada parecia só ossos e pele_tem comida na mesa, eu vou para fora fazer o mesmo de sempre.

_está bem!

Tatiana andava pela vila buscando trabalho. Em algumas casas ela lavava a roupa de mais de 8 pessoas por um copo de feijão outros mas humildes davam mais a garota. Sabiam que ela era esforçada, foi para o campo onde ajudou os agricultores que em troca a deram alguns legumes. Eu estou cansada, não suporto mais sinto que a qualquer momento desistirei, meu corpo pesa é como se fosse um fardo é como se eu fosse uma marionete da vida. Lucas... Só por você não corto essas linhas que mantém essa marionete em pé, só por você não repouso esse corpo na terra onde o sol não brilhe para anunciar um novo dia, um novo sofrimento. Pela noite voltou para casa

Pela manhã a mesma rotina a esperava mas a sorte de ontem não era a de hoje. Marinete acordou mas irritada que nunca odiava a filha de uma forma que nem ela mesmo entendia, talvez fosse inveja... Atravessou a floresta, essa Flôres densa as árvores não permitiam que o Sol entrasse, só animais noturnos se arriscam a viver ali . Vendo os grandes portões da mansão, abriu e entro nem teve tempo de admirar a construção porque estava desejosa de se livrar da filha e ganhar com ela.

_Sim o que deseja?_fala uma mulher de aparentemente 50 anos, bem vestida com postura ereta, algumas rugas já começavam a aparecer a cara, tirando isso ela é bela de cabelo crespo.

_Gostaria de falar com o Conde_Marinete, a senhora que aparentava ser humano a encarou de relance, era muito raro um humano querer falar com o Conde, costumava ser o conde convocado os aldeões

_Que assunto a senhora quer tratar?_Matinete pensou se devia responder, afinal ela poderia ser uma simples empregada e ela não era obrigada a responder aos subordinados do Conde, mas dá forma que ela falava, a postura, as vestes a pele bem tratada vesse que é importante

_é que eu queria perguntar se a uma vaga de emprego no palácio  qualquer que seja_apresousse a dizer pondo a voz num tom humilde

_então você quer trabalhar no meu palácio?_disde o próprio Drácula descendo as escadas como um rei, sua capa preta se arrastava cada vez que ele andava sua pele pálida mostrava que estava-se perante um mito, sua idade teria parado aos cinquenta e ele nunca mas sairia dali

_boa tarde Conde. O emprego não é para mim sim minha filha que tanto precisa

_sua filha quer trabalhar aqui?_Drácula olhou no fundo de seus olhos o que deixou Marinete desconfortável mas não desvio o olhar precisava ser convincente.

_Sim!

_tudo bem. O que ela sabe fazer?

_Cozinhar, limpar, lavar qualquer tipo de tarefa.

_traga ela amanhã na mesma hora, irei analisar e se der ela terá o emprego.

_Obrigada Conde_Marinetr estava feliz iria se livrar da filha e com ela ganhar dinheiro. Precisava voltar para casa

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