CAPITULO 2

Arthur vinha como convidado de uma das frotas navegáveis de Minestirith, esta frota , fora  mandada para busca lo, após a carta que ele mandou a seu pai, sobre como estava sua estadia pela Europa , o rei lhe  mandou outra carta com urgência, para voltar ao reino.

Ele largou sua antiga vida que iniciava se na cidade de Londres Inglaterra, ele havia estudado na mais famosa faculdade de lá, e também iniciar a ser um professor temporário, onde tinha conhecido Elise, uma jovem moça de grandes sonhos, eles compartilharam durante um ano o mesmo teto, os mesmo objetivos, o mesmo amor....mas agora, Arthur devia retornar as suas terras, mal sabia ele o que de fato o esperava, lhe traria para um rumo...muito distante de tudo que imaginou um dia. O jovem príncipe esperava poder contar a sua família sobre Elise, e traze la para seu reino, mas , por Deus....sera que isso tornaria se, possível?

Ao desembarcar no porto da cidade Portuária, Arthur vê dois guardas reais, a sua espera, prontos para lhe acompanhar ao castelo ele de pronto, vai até eles, de fato Arthur sentia falta de seus irmãos, Synyster e Caspian, sentia falta de sua carinhosa mãe, seu pai, ele sentia falta de casa afinal, Arthur também notava que as coisas estavam diferentes, as ruas pavimentadas, as casas mais bem arrumadas, e as ruas iluminadas por postes simples de luz, parecia que a evolução estava chegando aos poucos em Minestirith, a cidade ainda não conhecia automóvel, mas tinha belas carruagens , que passavam abertamente nas ruas, alias, em Londres somente os mais ricos tinha um automóvel, não se via tal inovação nas ruas.

Assim que o jovem príncipe chega ao castelo, ele é recebido pelas criadas, que logo o reverenciam e guiam o mesmo para seu quarto, ele então entra, vê que suas coisas permaneciam intocáveis, limpas mas no mesmo lugar, ele passou cinco anos longe, não esperava tamanha recepção, logo seu banho esta pronto, ele agradece, e logo vê uma roupa para se banhar.

Após seu banho, Arthur, veste se, e nota que suas malas já estavam em seu quarto, ele então começa a abrir uma para iniciar a arrumação, porém, uma carta sobre sua cama lhe chama a atenção, era uma carta de seu pai rei Heitor, que convocava sua presença ao escritório do mesmo, por fim, Arthur, deixa a arrumação das malas para depois e , se coloca para fora de seus aposentos, rumo ao escritório, no caminho cumprimenta alguns criados e criadas, até chegar no escritório de seu pai, ao qual ele b**e a porta e aguarda paciente a permissão de adentrar o local.

Entrando no escritório  Arthur vê claramente o olhar pesado e preocupado de seu belo pai, sobre algumas papeladas , o local era mais escuro do que se lembrava, as paredes de madeira de cedro , bem polidas, com pouca iluminação, um castiçal  sobre as cômodas ao redor do cômodo, e um lampião de grande elegância com detalhes em ouro, estava sobre a mesa iluminado em partes o rosto de seu pai, e os papeis que ele lia, seu pai estava sentado na  poltrona de leve pelagem em veludo vermelho na almofada, e madeira escura, a mesma  da escrivaninha de madeira, logo Arthur quebra o silencio:

__O que lhe preocupa meu pai?

Após a pergunta, Heitor move seus olhos azuis até o  canto que está seu filho mais velho ,  na porta, Arthur entra e  fecha a porta e ao mesmo tempo olha ao redor, logo pousa seus olhos claros sobre o semblante de seu pai, Heitor em um sorriso, levanta se de sua poltrona e anda lentamente até Arthur, fala

__Fico feliz em reve lo filho, o rei de Alvorada me propôs um acordo de paz, mas, preciso de você Arthur, eu preciso muito de você.

Arthur não entendia o porque seu pai precisava dele, sua expressão dizia isso, ele abre um sorriso sem jeito, olha para seu pai, e dá de ombros:

__O que precisa que eu faça meu rei?

Heitor tão rápido quanto um tiro perdido, ou uma cobra dando um bote em sua presa, logo diz as palavras que dariam a vida de Arthur um novo rumo, para sempre, Heitor fala, certeiro:

__Que se case, Eu preciso que você se case meu filho, e já tenho a noiva.

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